Quais são os resíduos de lâmpadas fluorescentes?
Solução eficiente e econômica, a lâmpada fluorescente foi criada em 1895. Em sua composição, além do vidro e do metal, as lâmpadas contam também com componentes químicos. No caso das lâmpadas fluorescentes, o componente químico presente no seu interior é o mercúrio, associado ao chumbo.
Qual o descarte adequado para esses resíduos?
Como os componentes das lâmpadas são reaproveitáveis, o ideal é que sejam devidamente separados e descontaminados. A previsão dessa destinação é dada pela Política Nacional dos Resíduos (Lei 12.305/10) e por orientações publicadas pelo Ministério do Meio Ambiente.
Como o Grupo Ladeia realiza o tratamento desses resíduos?
A descaracterização de lâmpadas fluorescentes faz parte dos serviços do Grupo Ladeia, com a utilização de equipamento moderno, pioneiro na região. Esse processo se dá com a descontaminação do gás mercúrio, para que a lâmpada seja triturada posteriormente.
Quais são os prejuízos com o descarte inadequado desses resíduos?
O descarte inadequado das lâmpadas fluorescentes representa sérios riscos, pelo vidro – material cortante que pode causar acidentes com as pessoas responsáveis pelo transporte ou nos casos de ficar expostos ao ambiente – e pelo mercúrio, que é um metal tóxico. A inalação humana da substância é o principal problema, pois pode causar problemas neurológicos. Para o ambiente, a presença do mercúrio em rios, por exemplo, pode gerar chuvas contaminadas. O material também pode ser absorvido por micro-organismos, animais aquáticos ou plantas, contaminando-os permanentemente.